Os "agrhgentinos" achavam que em 1975 poderiam se gabar de ter um grande estádio de futebol, do clube Boca Júniors, que seria o melhor da América do Sul, o mais grande, o mais cheio de glamour.
Essa foto é do sonho frustrado deles.
Os mitos urbanos diziam que ia ser mais espetacular, inclusive, que o Maracanã. Rá, rá. Tava na cara. Era pura inveja. Eram puras ínfulas de grandeza. Até tinha data da inauguração: dia 25 de maio de 1975. Como nada foi construído, o caso ficou em puras ínfulas mesmo.
Até hoje o Boca joga na Bombonera - nesta quarta já vai botar uma mão no troféu de vice-campeão da Taça Libertadores ;) - e os idiotas botaram de nome verdadeiro e real no estádio Alberto J. Armando. Esse ente era um dirigente do Boca naquele então, e dizia que a construção do estádio era seu maior sonho, blá, blá, blá, etc e tal.
Promoveram a obra dizendo coisas como: "Um grande estádio para todo o país", "beneficie-se com esta inversão", "segura valorização", e outras tolices. Daí saiu o money pra financiar a obra, das pessoas que queriam ter um lugar garantido nesse estádio, de gente que acreditava na sua construção, de fanáticos do futebol que desejavam esse monumento ao esporte.
Crédulos. Eles ajudaram. Pagaram. E ficaram sem estádio. E sem as verdinhas. Rá. Inveja mata sonhos e engana burros. E hoje o estádio do Boca leva o nome do FDP que começou tudo: Alberto J. Armando. Só tem tantã na "Arghgentina".
Os argentinos não deviam ter violado o primeiro mandamento do futebol: "não desejarás ter o estádio mais grande do mundo, a não ser que sejas brasileiro."
Fonte: Infobae







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