"A Escócia e a Irlanda, os irmãos da Inglaterra que vivem no andar de cima, passam a vida bêbados, e nem sequer sabem jogar futebol. São a vergonha da família. A Suécia e a Noruega são duas lésbicas de 39, quase 40 anos, que estão boas de corpo a pesar da idade, e não dão bola pra ninguém. Trepam e trabalham: são formadas em alguma coisa.
Às vezes fazem trio com a Holanda (quando precisam baseado), e às vezes enchem o saco da Finlândia, que é um cara de 30 anos meio andrógino que vive sozinho, num sótão sem mobiliar, e passa o tempo todo falando pelo celular com a Coréia. A Coréia (do Sul) vive preocupada com sua irmã esquizofrênica.
São gêmeas, mas a do Norte tomou líquido amniótico quando saiu do útero e ficou estúpida. Passou a infância brincando com armas e agora, que mora sozinha, é capaz de qualquer loucura. Os Estados Unidos, o retardadinho de 17 anos, a vigia muito, não por medo, senão porque quer suas armas.
Israel é um intelectual de sessenta e dois anos que teve uma vida de merda. Faz alguns anos, o caminhoneiro Alemanha não viu que o Israel estava passando e passou por cima dele. Desde esse dia, Israel ficou louco. Agora, em vez de ler livros, passa todo o dia no terraço jogando pedras na Palestina, que é uma garota que está lavando roupa na casa ao lado.
O Irã e o Iraque eram dois primos de 16 anos que roubavam motos e vendiam as peças, até que um dia roubaram uma peça da motoneta dos Estados Unidos, e acabou-se o negócio deles. Agora estão chupando o dedo.
O mundo estava bem assim, ou seja, como estava. Até que um dia a Rússia se juntou (sem se casar) com a Perestroika e tiveram uma dúzia e meia de filhos. Todos estranhos, alguns mongólicos, outros esquizofrênicos.
Faz pouco, e graças a uma escaramuça com tiros e mortos, os habitantes sérios do mundo descobrimos que existe um pais que se chama Kabardino-Balkaria. Um pais com bandeira, presidente, hino, flora, fauna... e até gente!!!
Me dá um pouco de medo que apareçam países de curta idade, assim, de repente. Que a gente descubra por acaso, e que inclusive tenhamos que botar cara de que já sabíamos, para não ficar como ignorantes.
Por quê continuam nascendo países novos -eu me pergunto- se os que já existem ainda não funcionam?"
Legal, não? Se você sabe quem escreveu, por favor me avise. Talvez ele, ou ela, tenha mais bestei... digo, material para compartir com nós. Se você não leu as duas primeiras partes, estão aqui e aqui.
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