Minha Deusa (pra mim o ser perfeito tem que ser feminino). Quase morro do coração ontem, olhando o jogo Grêmio x Cerro Portenho (Paraguay).
Eu sabia que ia ser um jogo difícil, pois o Grêmio precisava da vitória para classificar às oitavas de final, e em nenhum dos jogos que disputou nesta Taça Libertadores tinha marcado mais de um gol.
Foi 1x0 mesmo, com suspense até o final. Suspense aterrorizante, porque um gol dos paraguaios terminava com a festa gaúcha, tirando o Grêmio da competição. O jogo foi muito difícil para o meu time (não sou paraguaio).
Também, estávamos jogando com um menos; o atacante Tuta (creio eu) tinha uma mola na chuteira, porque sempre que recebia a bola, ela rebotava no pé dele e parava no de um paraguaio. Ele, por tanto, não estava jogando realmente, nós não tínhamos atacante. Isso até que o Everton entrou em jogo.
A primeira bola que ele tocou, ou melhor, que ele cabeceou, terminou no fundo da rede. Os jogadores do Cerro Portenho passaram todo o jogo (antes do gol) fazendo tempo, pois o empate os colocava nas oitavas de final da Taça Libertadores.
Mas claro, quando ficaram em desvantagem, começaram a correr como loucos. O Grêmio resistiu, e só classificou porque usou a garra gaúcha (que foi a única coisa que o time teve nesta competição). Classificamos, mas se o Grêmio não começar a jogar melhor vai ficar pelo caminho...
PS: na verdade o Grêmio marcou dois gols, mas o primeiro foi anulado (mal anulado), por um cara que normalmente é juiz, que quase não tem experiência como bandeirinha. Olha no que deu...
PS Maligno: era um argentino.
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